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1 de jun. de 2011





Sou o pudor do descaminho,
O prazer da sutileza.
Sou seus olhos em tentações,
Seus lábios na traição ao pecado.

Sou da paciência que transcende a calma,
Sou das palavras que descrevem o amor.

Sou da carne que possui,
Uso tua força, teu fogo, teu perdão,
Uso teus lábios, teus desejos e tua imagem.
Declaro-me a você, em poesias sem ritmos.


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