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3 de jan. de 2012

2 de jan. de 2012



Muda o tempo e o cenário,
Tentas assim seu fanatismo pernicioso.
O momento,
Vem fechando os caminhos.
Vive o drama existente nas suas pálpebras,
Um tremor incendiário
E nada no papel torna-se real.
Tudo muda sem explicar como;
Aprender ou ensinar,
Apenas mudará.


Quer voltar ao passado? Durma!
Quer sentir o futuro? Durma e sonhe!
Quer realizar seu lindo sonho?
Durma, sonhe e não esqueça de acordar!

1 de jan. de 2012



Deixei-me levar por um personagem,
Vivia em versos e palavras de forte esperança.
Tranquei minha janela,
Pois não podia desfigurar a verdade,
Não via o amor como uma estrela cadente.

31 de dez. de 2011



Hoje tentei escrever sobre você,
O que consegui
Foi escrever um novo amor.

Surgiu um poema para um novo sorriso
E eu não notei, mas o abraço confortável e sincero
Vivi a me ligar.

Quem toma conta de mim
Não quer o passado.

Quem me procura
Não vê o fim do encanto.

Quem me encanta
Não se preocupa ao se molhar.

Hoje sem pressa não me importei,
Por não escrever sobre você.

30 de dez. de 2011






Quando nos tocamos nos transformamos em amantes,
Deixamos nos levar em desejos absurdos,
Em beijos que queimam os lábios.
Arrepia o corpo só de pensarmos na transa,
No amor que evitamos.
A paixão chega de surpresa com seu sorriso largo,
Como quem volta para casa depois da noite mal dormida.
Continuo te ligando e te convidando para dançar,
Você diz amar minha voz, mas nega todos os convites.

29 de dez. de 2011



Escrever sobre um futuro inexistente para o coração,
Seria um modo fácil de descrever você.
As lagrimas que caíram evidenciando as lembranças
Atravessou a separação para o fortalecimento.
Penso no passado como o trajeto da alma buscando a evolução,
Tenho admiração e medo ao terminar um poema.
Também me doe no peito,
Buscar novamente a bondade em seus olhos
E não ter o brilho que sempre refletia imensa ternura.


Deixei-me levar por um personagem,
Vivia em versos e palavras de forte esperança.
Tranquei minha janela,
Pois não podia desfigurar a verdade,
Não via o amor como uma estrela cadente.

28 de dez. de 2011



Soluça mentira,
Respiras a sombra do insensato
Para possuir os delírios da consciência.
Teu próprio grito cega o perdão,
Infelizmente a eternidade foge de suas mãos.
Cria uma oportunidade remota de fuga
Inquieto, possuído por sentimentos grandiosos,
Vê o abismo de livres imagens reais.
Manifesta poder e a explosão transforma,
Vida em morte.

27 de dez. de 2011


Na mansão de minha alma
O amor ardia no colo do desespero.
Quieto desejava sentir as palavras
Como se fossem sentimentos profundos.
Pelo infinito caminhei sussurrando tolices,
Vivi em caminhos distantes
E encontrei bocas que provocavam meus desejos.
Prometia flores aos jardins de divinas estrelas,
Mansamente em minha vida a chuva chegou
Para tocar o mundo com uma facilidade extrema.
Viajante em solitários prazeres.

9 de jun. de 2011


Me vi tão longe de sua vida que decide correr,
Pisava alto, sentia o chão arder em meus pés,
Sentia a força cair em prantos,
Senti o cansaço e eu não quis me deitar.
Foi o tombo, o chão duro que me castigou,
A terra suja na cara do destino,
Cai não por desistir, mas por não alcançar o amor.



8 de jun. de 2011





Todos os meus sentimentos passaram por transformações.

Paixão tornou-se desespero
O desespero tornou-se intenso
A solidão tornou-se aprendizado
Meu aprendizado foi conviver com ela.

Humildade tornou-se revolta
Minha revolta era de não ter
Meus poemas tornaram-se carinhos
Os carinhos apagam-se com a dor.

O romantismo tornou-se silêncio
Silêncio tornou-se refugio
Os bons sentimentos apagados por soníferos
Os maus arrependeram-se pelos delírios causados.

Amor tornou-se ódio
Ódio tornou-se sinceridade
Minha sinceridade tornou-se alvo
O alvo era terminar minha poesia.

Um completou o outro e todos tornaram-se um.


1 de jun. de 2011





Sou o pudor do descaminho,
O prazer da sutileza.
Sou seus olhos em tentações,
Seus lábios na traição ao pecado.

Sou da paciência que transcende a calma,
Sou das palavras que descrevem o amor.

Sou da carne que possui,
Uso tua força, teu fogo, teu perdão,
Uso teus lábios, teus desejos e tua imagem.
Declaro-me a você, em poesias sem ritmos.


25 de mai. de 2011




Jura,
Inspirar carinho a sinceridade,
Nunca mais vestir a mentira em seus lábios,
Dividir sua dor,
Transformar essas magoas em vitorias.

Jura,
Não ser injusta com a força do seu amor,
Não pintar um sofrimento abstrato,
Restituir o tempo esquecido,
Buscar a verdade e a justiça.

Jura,
Silêncio aos sonhos não entendidos,
Ternura as vozes da saudade,
Fidelidade a sua própria dor,
Amor eterno a vida.

Jura,
De joelhos,
Inocência ao poeta,
Liberdade aos abraços,
Aceitar o convite das flores,

Jura,
Absorver o fogo das suas mãos,
Levar a capacidade ao extremo,
Harmonia e sabedoria,
Seu sangue por seu sangue.

Jura,
Não mais jurar.

4 de mai. de 2011




Preciso das palavras não ditas,
Serei o desespero
Se delas não saciar meu desejo.



Sou franco e direto,

Rio do tempo que não diz seu nome,
Posso o que sou, sou o que quero.

Do princípio,
 Autêntico e sublime,
Virtude de merecimento.

Venho dos caminhos escuros,
Da intensidade da maldade,
Do equilíbrio necessário.

Fecho e abro os caminhos,
Purifico sentimentos incandescentes,
Absorvo, anulo, sou mistério. 

Transcendo do vigoroso estímulo,
Entre passos pesados
O silêncio, auxiliador do tempo.

Trago a verdade a quem desafia,
Mostro a justiça, pois venho do Poder,
Da força e divindade.


Seu calafrio, sua fortaleza,
Assopro o medo
Em seu ouvido, trago a mensagem.

Visto o que sente, sua pele como abrigo,
Na presença do sol sou fogo,
Na presença da lua,
Sou o frio que canta na madrugada.


Dorme e Lembra!
                     Acorda e Lembra!
Lembra e Esquece!

26 de abr. de 2011







Desejáveis fantasias

Oferece-me o sono

Como um segredo despojado.

A compreensão cobrirá as magoas
Que vem pulsando sonolentas
Em meu circulo vago.
Imensa ilusão a procura
Pelo gosto amargo.
O destino? verdadeiramente
Passado!

Tocá-la parecia impossível,
Foi quando a madrugada gravou seu nome
Com a lua cheia, mostrando meu caminho até você.

Contornando seus espinhos,
Com toda gentileza e suavidade,
Pude sentir o perfume e ter o sorriso sincero.

Sua energia com belas cores
Prendia toda minha atenção!
Poderosa alma, pura e livre,
Perfeitamente gentil, luminosa lua cheia.

Ato da vontade sobre a Ingenuidade,
Foi conquistada pelos toques,
 Apaixonando-se pelo destino,
Como um assopro de vento que toca seu rosto.

Elegante, com sorriso formoso,
Eu que não sabia qual flor era,
Vi o fim da noite tornar-se o dia perfeito,
Pois você me beijou.

Mostrava a combinação perfeita de sentimentos,
Corpo em chamas, elogio suplicando vontades,
Nobre sentimento que se expandia em meu peito.
Vida, perfume do amanhecer.